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Cesta básica do RS registra alta de 0,33% em março e chega a R$ 292,07

  • Foto do escritor: Andrei Nardi
    Andrei Nardi
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

Frutas, cereais e leguminosas tiveram queda nos preços; hortaliças puxaram aumento mensal

 

O Preço da Cesta de Alimentos (PCA) do Rio Grande do Sul subiu 0,33% em março, atingindo o valor médio de R$ 292,07, segundo dados divulgados na sexta-feira (04/04) pela Secretaria da Fazenda (Sefaz). No acumulado de 12 meses — entre abril de 2024 e março de 2025 — a variação no Estado foi de 10%. A região das Hortênsias segue com a cesta mais cara do RS (R$ 308,15), enquanto a região Centro-Sul, que inclui cidades como Camaquã e Arroio dos Ratos, apresentou o menor valor (R$ 276,09).

Bergamota e maçã puxam queda no grupo das frutas

As frutas registraram a maior redução entre os grupos pesquisados, com recuo de 8% em relação a fevereiro. A bergamota teve queda expressiva de 54%, sendo vendida, em média, a R$ 5,90 o quilo — reflexo do aumento da oferta sazonal. A maçã também ficou mais barata: R$ 10,90 o quilo, com variação negativa de 9%.

Cereais e leguminosas também recuam

O grupo dos cereais e leguminosas teve queda média de 6%. O arroz branco caiu 7%, com valor médio de R$ 4,80 o quilo. Já o feijão preto foi comercializado a R$ 6,75, registrando baixa de 3% em março.

Hortaliças registram alta, mas seguem em queda no ano

As hortaliças foram o grupo com maior aumento no mês, com alta de 20%. O tomate saltou de R$ 3,99 para R$ 6,99 o quilo. A cebola, que custava R$ 8,98 em abril de 2024, foi vendida a R$ 3,99 em março, mesmo com a alta mensal de 33%. No acumulado de 12 meses, as hortaliças ainda apresentam redução de 26%.

Outros itens em alta

O café moído subiu 11% no mês, enquanto o ovo de galinha teve aumento de 10%.

Metodologia do levantamento

O Boletim de Preços Dinâmicos é elaborado com base nas Notas Fiscais do Consumidor Eletrônicas (NFC-e) emitidas no Estado. O estudo acompanha 63 alimentos distribuídos em 12 grupos, conforme metodologia alinhada à Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, representando os itens mais consumidos pela população gaúcha.

Valter Campanato/Agência Brasil
Valter Campanato/Agência Brasil

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